Atualmente, a presença digital é fator imprescindível para uma empresa se manter ativa no mercado. O acesso à internet vem crescendo de forma exponencial, logo, o modo de lidar com um produto ou serviço vem sendo feito cada vez mais virtualizado. Entretanto, não é sempre que isso acontece de forma prática e acessível para o usuário.
Uma presença online realizada de forma errada pode, muitas vezes, ser a causa de problemas para uma empresa, como por exemplo: o declínio de conversões de um site, baixa fidelização de clientes, pouco reconhecimento no mercado, entre outros. O que muitos não sabem é que tais problemas podem ser resolvidos trabalhando com UX (User Experience) em sua plataforma.
Mas afinal, o que é UX?
O UX, também conhecido como Experiência do Usuário, é uma das áreas mais importantes no âmbito do Design. No mundo digital, a experiência do usuário é o resultado real do que está dando certo ou não em uma plataforma e isso tudo através da interação que ela recebe de seu usuário.
É a partir de uma boa experiência que o usuário retorna a um site, podendo efetuar conversões de vendas e se tornar um lead. Ao contrário disso, são as más experiências que afetam a credibilidade de uma empresa e podem levar à perda deste cliente. Isso pode acontecer quando o usuário encontra complexidades ao realizar uma compra, enfrenta inúmeras barreiras em busca de informações simples ou até mesmo encontra páginas em branco e desconexas.
“Trabalhar com UX é usar a satisfação do seu cliente como estratégia para uma ótima presença online!”
Selecionamos 10 dicas para um melhor entendimento da relação da experiência do usuário com o marketing digital e para auxiliá-los a pensar de uma forma mais focada no usuário:
- Simplifique as tarefas do usuário: muitos cliques para executar determinada atividade pode cansar o usuário.
- O envolvimento com o usuário deve ser constante: a comunicação do site tem que ser atraente a ponto do usuário se sentir envolvido com a plataforma.
- Tudo tem um porquê! Tenha em mente que cada parte do seu produto/serviço deve ter uma finalidade. Descarte fluxos de tarefa que não levam a lugar nenhum e informações repetidas.
- Permita que o usuário tenha liberdade: o usuário pode executar algo por engano, logo, é necessário que ele tenha a possibilidade de desfazer tais tarefas. Para isso utilize sempre o acesso a ações de “desfazer” e “voltar”.
- Usuários necessitam de feedback: isso vale tanto para uma satisfação emocional quanto para sentir-se seguro com a plataforma utilizada. Sites que passam feedback para o usuário demonstram maior credibilidade
- Acesso ao cadastro de e-mail deve ser sempre acessível: não deixe muitas barreiras para o usuário entrar em contato com a sua empresa.
- As informações têm de ser de rápida captura, logo, detalhes são secundários: o site tem que priorizar informações rápidas para criar interesse ao usuário.
- Respeite a hierarquia das informações: as informações não podem se contrapor, tem que haver cuidado na hierarquização
- Evite conteúdos extensos desnecessários: se o conteúdo não for pertinente para aquele espaço, não há necessidade de tê-lo ali.
- A interação do usuário é a resposta que você necessita: a partir das ações do usuário é que pode-se entender se a arquitetura de informação está funcionando ou não.
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