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SEO do Futuro: 10 palpites sobre o que vem por aí – Parte II

Dando continuidade à nossa lista de tendências, confira a segunda e última parte da lista de palpites sobre o futuro do SEO (Search Engine Optimization), elaborada pelos analistas da Global AD. Se você é técnico da área ou simplesmente tem interesse em otimizar a performance do seu site, vale a pena pensar sobre esses pontos.

1 – Personal Search: As preferências pessoais, coletadas de diversas formas, devem influenciar cada vez mais os resultados de busca. Elas já influenciam os resultados, porém ainda, de forma tímida. À medida que o Personal Search avança, as técnicas de SEO ficarão mais ineficazes. Pense nisso.

2 – O PageRank está perdendo a importância. Isso não quer dizer que vamos deixá-lo de lado, mas a tendência é que os fatores de classificação sejam aperfeiçoados. Acreditamos também, que, em algum momento o Google pode parar de fornecê-lo.

3 – O Google poderá vender dados comportamentais dos usuários, de forma anônima. Os maiores produtos da corporação serão a personalidade e os padrões de consumo dos usuários e, esse pode ser o futuro dos seus negócios.

4 – Palpite/dica: Em vez de se concentrar somente nos sinais de classificação, consulte as métricas que correspondem diretamente aos ganhos significativos do site ou empresa. Levar em consideração as métricas que são atualizadas diariamente ou semanalmente em vez de números como o PR, com algumas atualizações durante ano.

5 – As Taxas de Conversão devem ganhar importância. Eis uma métrica que, ao contrário do PageRank, está totalmente ligada aos interesses empresariais. Quando um visitante converte, isso beneficia seu cliente de uma forma mensurável, ao passo que o PageRank é difícil de medir com exatidão.

6 – Além das técnicas de SEO, fique de olho nas Taxas de Rejeição. Não adianta seu site estar bem posicionado, quando a maioria dos visitantes não encontra o que precisa. Fique atento e pesquise melhorias de usabilidade.

7 – Dentro do contexto dos resultados de pesquisa orgânicos, a taxa de cliques é a frequência com que as pessoas clicam no resultado de pesquisa do site, em relação ao número de vezes que o site aparece na SERP (Search Engine Results Page). Sendo assim, se o seu site apareceu 100 vezes, por exemplo, e for clicado duas vezes, sua taxa de clique será igual a 2%. Uma CTR (click-through rate) baixa significa que, mesmo com o site estando bem posicionado, os visitantes potenciais não estão clicando no resultado. Isso indica que o seu site não vai satisfazer as necessidades ou que outros sites parecem melhor.

8 – O Google trabalha constantemente para melhorar os resultados e, tem reagido rapidamente à concorrência de pequenos competidores, como Blekko, Ixquick e DuckDuckGo. Foram incluídas várias melhorias no algoritmo, seja na remoção de conteúdo por fazendas, introdução de SSL de pesquisa tipo Ixquick e encaminhamento de bloqueio parecido com o DuckDuckGo.

9 – Social Search: As influências sociais são a ordem do momento, mas parece que o Google está se perdendo na poeira. Assim como na década de 90 a Microsoft (na época detentora dos sistemas operacionais) não vislumbrou a Internet como vetor da economia e deixou o Google avançar, o Google parece ter demorado a ver Social. Isso contribui para o crescimento vertiginoso do Facebook. A reação parece estar à caminho, mas vem devagar.

10 – Local Business Service: Fazer SEO para serviços locais é (como no dito popular) “dar tiro de canhão em formiga”. Por isso os serviços baseados em geolocalização vêm ganhando espaço e se desenvolvendo. O que já é realidade com os diversos serviços de check-in, deve crescer ainda mais, com a popularização dos planos de dados em smartphones e outros gadgets, até carros inteligentes.

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